Os jovens estão lendo menos. Essa é a constatação da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil realizada pelo Instituto Pró-Livro, feita entre junho e julho de 2011 e divulgada nesta semana. Mais de cinco mil pessoas, de todas as idades, foram entrevistadas, em 315 municípios brasileiros.
A queda foi apontada no índice de leitura de todas as faixas etárias de crianças e adolescentes. Entre os jovens de 14 aos 17 anos, a taxa de leitores de livros em geral foi de 71%, enquanto em 2007, ano da última pesquisa, este número era de 82%. Dos 18 aos 24 anos, o índice, que era de 61%, diminui para 53%.
A pesquisa também avaliou quantos livros o brasileiro lê, considerando-se apenas os últimos três meses entre todos os entrevistados. A média geral é de 1,85 livros por pessoa. Este número aumenta quando se considera apenas os estudantes (64% da população brasileira ou 114 milhões de pessoas) e chega a 3,41 exemplares no período de três meses.
Professores influenciam mais do que mães
Ainda de acordo com a pesquisa, os professores são os que mais incentivam os jovens a ler. Os dados mostram um crescimento da importância do ambiente educacional para este hábito. "As mães continuam sendo muito lembradas e quase empatam nessa positiva disputa, mas a subida importante do professor pode ser reveladora em relação a ações que estão dando certo", diz Karine Pansa, presidente do Instituto Pró-Livro.
A relevância da escolaridade
O estudo apontou que pessoas com ensino superior são as que mais leem. Analisando-se os últimos três meses, o número geral de livros desta faixa de escolaridade é de 3,77 por pessoa. O índice cai para 1,91 para quem só fez até o Ensino Médio e para 1,84 para os que completaram até o Ensino Fundamental.
O mesmo acontece entre os leitores que utilizam os serviços das bibliotecas. No total, 46% das pessoas com ensino superior usam bibliotecas. A porcentagem diminui para 22% para os que fizeram até o Ensino Médio. Um dado interessante é a idade dos usuários. Os principais visitantes de bibliotecas são os jovens entre 11 e 13 anos: 68% usam esta fonte para livros. O segundo lugar é ocupado pela faixa etária entre 14 a 17 anos, com 54%.
A queda foi apontada no índice de leitura de todas as faixas etárias de crianças e adolescentes. Entre os jovens de 14 aos 17 anos, a taxa de leitores de livros em geral foi de 71%, enquanto em 2007, ano da última pesquisa, este número era de 82%. Dos 18 aos 24 anos, o índice, que era de 61%, diminui para 53%.
A pesquisa também avaliou quantos livros o brasileiro lê, considerando-se apenas os últimos três meses entre todos os entrevistados. A média geral é de 1,85 livros por pessoa. Este número aumenta quando se considera apenas os estudantes (64% da população brasileira ou 114 milhões de pessoas) e chega a 3,41 exemplares no período de três meses.
Professores influenciam mais do que mães
Ainda de acordo com a pesquisa, os professores são os que mais incentivam os jovens a ler. Os dados mostram um crescimento da importância do ambiente educacional para este hábito. "As mães continuam sendo muito lembradas e quase empatam nessa positiva disputa, mas a subida importante do professor pode ser reveladora em relação a ações que estão dando certo", diz Karine Pansa, presidente do Instituto Pró-Livro.
A relevância da escolaridade
O estudo apontou que pessoas com ensino superior são as que mais leem. Analisando-se os últimos três meses, o número geral de livros desta faixa de escolaridade é de 3,77 por pessoa. O índice cai para 1,91 para quem só fez até o Ensino Médio e para 1,84 para os que completaram até o Ensino Fundamental.
O mesmo acontece entre os leitores que utilizam os serviços das bibliotecas. No total, 46% das pessoas com ensino superior usam bibliotecas. A porcentagem diminui para 22% para os que fizeram até o Ensino Médio. Um dado interessante é a idade dos usuários. Os principais visitantes de bibliotecas são os jovens entre 11 e 13 anos: 68% usam esta fonte para livros. O segundo lugar é ocupado pela faixa etária entre 14 a 17 anos, com 54%.
Fonte: Guia do estudante
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