Em um relatório elaborado pela ONU, sobre o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s) para o avanço do setor privado, o Brasil aparece como um dos países em desenvolvimento em que o preço da ligação de celular é o mais caro. A diferença no valor pago pelos brasileiros pelo minuto em planos pré-pagos pode ser a té dez vezes superior.
Entre outras análises sobre o uso de TIC’s no mundo, o estudo Economia da Informaçãocompara os preços praticados no Brasil em 2010 com China, Rússia e Índia. O preço médio pago por um minuto de ligação dos brasileiros foi de 0,11 dólares, enquanto para um chinês, russo ou indiano, o valor não ultrapassa os 0,05 dólares. Na Índia esse valor é 0,01 dólar.
Para chegar ao preço médio por minuto, o estudo combina a receita média usada pelos usuários com esses serviços e os minutos consumidos.
O estudo também revela dados sobre o mercado de trabalho nas TIC’s. A Finlândia é o país com a maior parcela de atividades econômicas domésticas relacionadas à tecnologia da informação e comunicação, com quase um décimo da força de trabalho de negócios não-agrícolas empregadas no setor.
De acordo com a Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), responsável pela pesquisa, essas tecnologias ainda são muito prematuras em muitas economias em desenvolvimento. A falta de dados mais abrangentes, por exemplo, é vista como uma consequência do fosso digital.
Entre outras análises sobre o uso de TIC’s no mundo, o estudo Economia da Informaçãocompara os preços praticados no Brasil em 2010 com China, Rússia e Índia. O preço médio pago por um minuto de ligação dos brasileiros foi de 0,11 dólares, enquanto para um chinês, russo ou indiano, o valor não ultrapassa os 0,05 dólares. Na Índia esse valor é 0,01 dólar.
Para chegar ao preço médio por minuto, o estudo combina a receita média usada pelos usuários com esses serviços e os minutos consumidos.
O estudo também revela dados sobre o mercado de trabalho nas TIC’s. A Finlândia é o país com a maior parcela de atividades econômicas domésticas relacionadas à tecnologia da informação e comunicação, com quase um décimo da força de trabalho de negócios não-agrícolas empregadas no setor.
De acordo com a Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), responsável pela pesquisa, essas tecnologias ainda são muito prematuras em muitas economias em desenvolvimento. A falta de dados mais abrangentes, por exemplo, é vista como uma consequência do fosso digital.
Fonte: Carta Capita
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